Fogo que queima serrado
Devastando nosso celeiro
Agua fria que desce molhada
Após chuva ou nevoeiro
Após chuva ou nevoeiro
Até mesmo a perda de nosso celeiro
Que os pedaços criem vinco
Que os sentimentos não mudem
Que possamos reconstruir tudo
Tudo que deixamos destruir
A partir do chão batido do serrado
Que é forte e verdadeiro
Assim como era o nosso celeiro
O que não morreu ou quebrou
Que continue sendo semente
Do fruto que será o nosso Amor.
Autor: Rafael Miranda